domingo, 24 de outubro de 2010

REZA DOS SURFISTAS


A minha arma é a Prancha
O meu lugar é a Praia
O meu caminho é o Mar
A minha compania é a Onda
A minha amiga é a Parafina
A minha união é Leash
O meu desejo é Entubar
O meu remedio é a Resina
Os meus inimigos são os Rebeiros
O meu imprevisto é a Vaca
O meu odio é o Crowd
O meu sonho é o Hawaii
O meu verbo é Surfar
A minha fala é a Giria
O meu medo é a Quilha
O meu espirito é Surfista
A minha musica é o Reggae
E o meu destino é SURFAR!!!
ALOHA

NAMORADA DE SURFISTAS TEM QUE:





1- saber que na lua cheia dá onda

2- ficar sozinha na areia de praias desertas esperando ele sair perguntando:"demorei?"

3- ter ciúmes da prancha nova dele.

4- ganhar um guarda sol no natal.

5- responder que sim,você viu o slash back tail slide alucinante que ele completou(seja lá o que for isso).

6- permitir que a lua de mel seja em qualquer lugar,desde que tenha praia.

7- saber que seus pais vão olhar desconfiados para ele quando ele disser(e ele vai dizer) que é surfista.

8- chatear ele dizendo que kelly slater é o maior gatinho.

9-passar a noite de sábado vendo supercine,porque ele ligou dizendo que o coral não sei onde está quebrando clássico e ele vai dormir por lá mesmo.

10-beijar lábios totalmente partidos pelo sol.

11-saber como é fazer amor na areia.

12- aprender a ouvir música quando ouvi o mar.

13 - Num fim de semana flat, assistir o mesmo DVD de surf milhões de vezes ouvindo ele dizer: olha a manobra q ele vai fazer agoooraaaa!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SER SURFISTA É FICAR:

   
   Sentado na prancha, fico olhando para o fundo: e assim fico, pois essa é a vida que os surfistas gostam, olha para o fundo, olha a linha do horizonte tentando descobrir o que é que o mar trará, o que o mar vai fazer de onde a onda vai vir, como ela vira, que tamanho terá, que forma terá, qual será sua força, onde ela vai quebrar.
   Uma hora ela vem só ter paciência, ou melhor, respeitar o mar.
   Tudo parece calmo, parado, mas é engano: tudo se mexe. O mar é um imenso ser vivo, cada gota do mar tem vida. Surfar é fazer parte do mar e se fundir com ele, brincamos em suas ondas.
   Quem olha de fora , quem não é do ramo acha que nós sentados ali no fundo do mar estamos completamente desligado de tudo, sem nada na cabeça, mas não é verdade. Apesar desse esporte relaxar, o semblante em paz, as costas ao sol, os músculos quentes e frouxos do exercício pesado que acabamos de fazer, estamos computando inúmeras informações - o corpo esta no pause, mas a maquina está ligada.
   Nossas perguntas são: será que estou no lugar exato a onde ela vai quebrar? será que a correnteza me tiro do lugar sem que eu percebesse?
   Viver não é se deixar levar. Viver é se mexer, ter vida própria, ir para onde se acha que deva.
   É melhor dar uma olhada para a praia para ver se não sair do lugar. É melhor dar uma olhada para todos os lados para ver o movimento da ondulação e assim calcular se estou na profundidade certa. Fazendo isso sei se estou no lugar certo que eu desejo.
   Tem gente que não sabe se localizar e em vista disso se posiciona pelos outros, vai pra onde os outros estão. tudo bem, pra esse é melhor assim - não devemos criticar a fraqueza dos outros. Todos já fomos fracos um dia.
   Pego onda onde acho que devo. Se há outra pessoa lá, tudo bem. Se não há melhor ainda, pois a conversa que me interessa é entre o mar e eu. 
   Ter surfado me deu uma lição de vida, a primeira delas é de que não precisamos de muita coisa para viver bem. Na certa é porque dificilmente vivamos alegria mais plena do que num bom dia de surf. E o que precisamos para isso? Em primeiro lugar a saúde; e depois uma prancha. Ah! E a parafina porque sem ela a coisa engrossa pro teu lado.
   Não trocamos nada pelo o surf.
   Em outros esportes você gasta uma grana boa e treinamento como; pular de paraquedas, esqui na neve e veleiro, etc. Mas o surf não; basta uma prancha e o mar, e isso é fantástico, inacreditável e encantador, e isso é surf galera

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

OS DESAFIOS DO TOW IN



“SURFAR ONDAS IMPOSSÍVEIS de encarar na remada é o grande chamariz do TOW IN, que, por sua complexidade e características específicas, pode ser considerado uma outra modalidade independente do surf.
   "Quem começa hoje no TOW IN já encontra tudo mastigado pelos anos de evolução de equipamentos e técnicas de surfe e pilotagem".Nas lembranças sobre a evolução do esporte, desde os tempos em que Laird Hamilton e seus amigos eram rebocados com lanchas Zodiac em meados dos anos 90, no HAWAII, até os dias atuais, com modernos jet skis de quatro tempos e pranchas mais leves e manobráveis, ele acrescenta que nada disso garante que o caminho será fácil e livre de percalço.
   Antes mesmo de entrar na água, o aspirante a TOW surf já é confrontado com um surfista que quiser investir na modalidade vai ter que encontrar um parceiro de aventura e juntos desembolsarem na faixa de R$: 30 mil em equipamentos fora os custos de combustível e óleo em cada sessão, que giram na faixa de R$: 180.Quem não tem como guardar o jet em casa pode acrescentar na conta o aluguel de garagem em algum porto ou marinha, além do investimento em treinamento e capacitação. 
   No aspecto físico, o grande desafio começa justamente após o surfista ficar em pé sobrea prancha, pois a puxada da corda durante um longo período circulando pelo outside para buscar a onda ideal exige um grande esforço físico, trabalhando áreas musculares bem distintas do surf convencional. E é neste contexto que o entendimento entre a dupla surfista-piloto se faz tão importante, pois é justamente a qualidade da pilotagem que irá definir o grau de fadiga do surfista e consequentemente o seu tempo de resistência no mar.
   A pilotagem  também é crucial no momento de resgatar a surfista após a onda surfada, posicionado o equipamento com agilidade e segurança para que ele possa agarrar-se ao sled e sair rapidamente da zona de impacto. No fim das contas, todo o esforço e dedicação são recompensados no momento em que o surfista recebe a estilingada do Jet, solta a corda e experimenta a sensação única de entrar na onda em alta velocidade atrás do pico.”
                                                   Revista: Soul Surf, 05/10/2010, pag.: 35

   ENTÃO TOW IN NADA MAIS É DO QUE MALUCOS COM DINHEIROS E LOUCOS POR ONDAS GRANDES AUAHUAHUHUAHAUA 

domingo, 3 de outubro de 2010

APROVEITE AGORA A BAIXA TEMPORADA DE PREÇO DOS DESTINOS ABAIXO, BELAS ONDAS(SETEMBRO para OUTUBRO)





COSTA RICA:  incluindo aéreo (SP) + 10 diárias de carro 4x4 + 4 noites iniciais de hotel na praia escolhida em apto Duplo a partir de:  JACO: USD 1.191,00; HERMOSA: USD 1.199,00; CARMEN: USD 1.201,00; NEGRA: USD 1.244,00; TAMARINDO: USD 1.191,00; PAVONES: USD 1.229,00.

PANAMA: Incluindo aéreo (SP) + 6 noites de hospedagem no local escolhido em apto Duplo com 3 refeições diárias (Morro e Catalina) e café da manha (Bocas)a partir de : MORRO NEGRITO: USD 1.434,00; SANTA CATALINA: USD 994,00; BOCAS DEL TORO: USD 1.302,00.

EL SALVADOR: Incluindo aereo (SP) + traslado aeroporto> Hotel + 5 noites iniciais de hospedagem na praia escolhida em apto Duplo a partir de: PNTA ROCA: USD 1.084,00; SUNZAL: USD 1.084,00; LAS FLORES: USD 1.202,00; MIZATA: USD 1.202,00.

LOBITOS SPECIAL: O CABANAS CARLITA é a melhor opção para quem quer ficar bem instalado em LOBITOS, em BUNGALOW confortáveis em frente das ondas.Esta exclusividade NIAS TOUR esta disponível em pacotes com Aéreo SP + traslado de chegada + 5 noites iniciais em apto Duplo com 3 refeições diárias a partir de: USD 886,00.

www.niastour.com.br

SE NA SUA CIDADE NÃO TEM ONDA IMPROVISE



sábado, 2 de outubro de 2010

GÍRIAS DE SURF





Aloha – Bem Vindo, Welcome.
Brother – Formalidade entre surfistas ou amigos próximos. (Fala, Brother!)
Cabrero – Medroso, froucho, bundao.
Casca grossa – Surfista muito bom em determinadas características / Situação Difícil.
Crowd – Muita gente surfando numa mesma área.
Drop – Significa descer a onda da crista até a base.
Flat – Mar liso, sem ondas / Sem curvas (referente ao shape da prancha).
Haole ou Haule – Surfista que não e do local onde estão surfando
Lip – Crista da onda.
Mar Gordo – Quando o mar está com onda largas, que são difíceis de pegar quando se está muito perto do início da mesma.
Maral – Vento que sopra do mar em direção a areia, geralmente aumenta o mar.
Marola – Parte mais rasa do mar e com ondas menores.
Maroleiro – Surfista que gosta de ondas pequenas.
Outside – Qualquer local para fora da arrebentação.
Pico – Mesmo que Point / Parte mais alta de uma onda.
Pro – Surfista profissional, competidor e que ganha dinheiro com o esporte.
Rabeira – quando um surfista entra na frente da onda de um outro surfista que já está dropando a mesma e acaba por quebrar o lip.
Vaca – Tombo; Queda;
Varrer – Quando uma onda grande, ou série de ondas grandes pega todos desprevenidos no inside. Se você estiver no outside quando isto aconteceu, pode ser uma boa hora para pegar a melhor do dia sozinho.

Fanning bate Slater numa final pela primeira vez e é tricampeão na França


Em ondas assustadoras de cerca de 3m, australiano vence por combinação a sétima das dez etapas e se mantém na briga pelo título do Circuito Mundial






Numa batalha entre campeões mundiais em um palco assustador, com ondas pesadas de 3m, prevaleceu a força de Mick Fanning. Em Culs Nus, o australiano derrubou o americano Kelly Slater pela primeira vez em uma final e faturou o tricampeonato na etapa francesa. Teve direito até a uma combinação, a "goleada" no surfe: nota 9,73 para deixar o adversário em busca de uma soma de 16,91 pontos. Com a vitória, ele pula de quinto para terceiro do ranking, se mantém na busca pelo tri mundial e dificulta a vida do americano, líder, rumo ao décimo caneco. A janela de espera da oitava etapa começa nesta terça, em Peniche, Portugal.

Foi a primeira conquista de Fanning nesta temporada. Coincidentemente, ele venceu a etapa francesa nos dois anos em que foi campeão do Circuito Mundial: 2009 e 2007. A Slater, fica o jejum. Desde 1996 ele não vence o campeonato francês, organizado por seu patrocinador.
- Estou muito feliz de vencer, pois no ano passado as ondas estavam pequenas aqui - disse.
O primeiro duelo entre os campeões mundiais em uma decisão foi em 2003, na etapa brasileira. Na final deste sábado, Fanning abriu com uma grande direita branca e tubular. O aussie entubou, saiu dela, mas viu a cordinha de sua prancha se quebrar. Teve de pedir ajuda ao jet ski para ir à beira buscar outra.Slater, aos 38 anos, apresentava um ar cansado. Ele, que nas semifinais arrancou a única nota 10 do campeonato, na bateria contra o americano Brett Simpson, amargava apenas 1,90 e 5,44.
Fanning vacilou ao desperdiçar a prioridade em uma onda fraca - 1,83 -, e Slater aproveitou a seguinte para entrar na briga.
O americano precisava de 5,47 pontos para virar. A dez minutos do fim, levou mais uma onda na cabeça. Remou para a arrebentação, mas voltou atrás. As ondas eram O americano enfim achou uma onda, mas não virou - 2,90. O aussie remou para outra, mas só o que conseguiu foi vê-la se quebrar sobre sua cabeça.
A dois minutos do fim, o esforço foi recompensado. Mick pegou uma direita enorme e foi ao fundo do tubo que se formou. Saiu dele já comemorando. Ganhou 9,73.
Slater ainda teve tempo para mais uma onda. Mais um tubo. Não conseguiu, porém, sair de dentro dele. Levou 3,17 e viu Mick comemorar.
Final:
Mick Fanning (AUS) 16,90 x 6,74 Kelly Slater (EUA)

Semi finais:
1: Kelly Slater (EUA) 15,13 x 3,00 Brett Simpson (EUA)
2: Adrian Buchan (AUS) 17,67 x 11,40 Mick Fanning (EUA)

Quartas de final:
1: Brett Simpson (EUA) 14,67 x 10,77 Daniel Ross (AUS)
2: Kelly Slater (EUA) 17,43 x 9,33 Michel Bourez (TAI)
3: Adrian Buchan (AUS) 16,93 x 4,27 Kieren Perrow (AUS)
4: Mick Fanning (AUS) 14,00 x 8,76 Jordy Smith (AFS)
Top 5 do ranking:
1. Kelly Slater (EUA) 48.000
2. Jordy Smith (AFS) 40.750
3. Mick Fanning (AUS) 39.500
4. Taj Burrow (AUS) 32.250
5. Dane Reynolds (EUA) 32.000
Todos os campeões da etapa francesa:
2010: Mick Fanning (AUS)
2009: Mick Fanning (AUS)
2008: Adrian Buchan (AUS)
2007: Mick Fanning (AUS)
2006: Joel Parkinson (AUS)
2005: Andy Irons (HAV)
2004: Andy Irons (HAV)
2003: Andy Irons (HAV)
2002: Neco Padaratz (BRA)
2001: Cancelado por causa de 11 de setembro
2000: C.J. Hobgood (EUA)
1999: Michael Lowe (AUS)
1998: Damien Hardman (AUS)
1997: Rob Machado (EUA)
1996: Kelly Slater (EUA)
1994: Teco Padaratz (BRA)
1993: Damien Hardman (AUS)
1992: Kelly Slater (EUA)
1991: Tom Carroll (AUS)
1990: Martin Potter (AUS)
1989: Tom Curren (AUS)
1988: Tom Carroll (AUS)
1987: Dave Macaulay (AUS)

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

QUILHAS DA EXPAN.S flex





X-OneQuilhas pequenas para surfistas que surfam com pranchas pequenas.Você também poderá descobrir novas combinações, trocando a quilhas central por um outro modelo.


X-ThreeÉ uma quilha de tamanho médio, indicado para ondas pequenas de grande extensão. Podendo ser trocada também a quilha traseira em busca de uma nova combinação e performance na prancha.


X-Five: Umas das quilhas mais requisitadas. A quilha X-Five é surper estável, indicada para surfar ondas médias e grandes.


X-Fast: Excelente opção para que busca alto desempenho. Desenvolvida para proporcionar uma resposta rápida, num surf explosivo e com mais força. Além disso sua pequena ponta deixa a prancha mais solta.


X-Flex: Indicada para qualquer tamanho de onda. As quilhas laterais e central têm desenhos diferentes. E ainda oferecem mais rapidez fora do topo da onda.

DICAS DE ALGUMAS PRANCHAS



Prancha 5'8"   ↔ para ondas pequenas e rápidas

Prancha 5'10" ↔ para ondas para ondas ate 3 pés

Prancha 5'11" ↔ para ondas de ate 3 pés

Prancha  6'0"  ↔ para ondas clássicas do dia-á-dia

Prancha  6'1"  ↔ para ondas acima de 3 pés

Prancha  6'3"  ↔ para ondas ate 5 pés