segunda-feira, 8 de novembro de 2010

HISTORIA DE UM SURFISTA



Jack se aproximou mais da música aos 17 anos, quando ao participar de uma competição de surfe em Pipeline , sofreu um acidente que o deixou 90 dias parado. Durante esse período, começou a compor influenciado por ídolos como Bob Marley.
Foi estudar cinema na Califórnia aos 18 anos, não queria ser um profissional do surfe, por isso decidiu estudar cinema, ideia que lhe rendeu um documentário (Thicker than water), dirigido por Jack, gravado a partir de uma aventura ao redor do mundo com amigos, documentário aquele que em 1997 ganhou o título de documentário do ano pela revista Surfer.
Jack Johnson ainda fez mais 2 documentários, ambos também sobre surf: A Broken Down Melody e September Sessions. O próprio Jack compôs as trilhas sonoras dos documentários. Incentivado por amigos como Ben Harper que o indicou para uma grande gravadora, ele gravou seu primeiro CD, Brushfire Fairytales em 2001 e a partir daí ganhou grande notoriedade a nível mundial, e por esse motivo Ben Harper é também considerado como o "Padrinho" de Jack Johnson. Em 2003, lançou seu segundo CD, On And On. Em 2005, Johnson alcançou o topo de sua carreira com o lançamento de seu terceiro CD, In Between Dreams, onde conquistou o 2° lugar no Top 200 da revista Billboard.
In Between Dreams e todos os discos posteriores foram gravados não mais pela Universal Records, mais pela sua própria gravadora, a Brushfire Records gravando CDs de vários amigos como Matt Costa, G.Love e Ben Harper.
Em 2006, Jack Johnson fez uma particiapação especial no álbum Sing-A-longs and Lullabies for the Film: Curious George. O CD é a trilha sonora do filme de animação Curious George, na qual Jack compôs. O CD tem participação de amigos, como Ben HarperMatt Costa e G. Love. Este álbum lançou o sucesso "Upside Down", que chegou a receber acertificação de Ouro pela ABPD em 2009 ao atingir a marca de 50 mil downloads no Brasil.
No dia 4 de Fevereiro de 2008, Jack Johnson lançou seu quarto álbum de estúdio da carreira, Sleep Through The Static, onde ele toca músicas dedicadas especialmente à família e amigos mais próximos.
Sua música é influenciada por artistas como Nick DrakeThe BeatlesRolling StonesSex PistolsJimi HendrixTribe Called QuestBob DylanBen HarperRadiohead, G. Love and Special Sauce, Otis ReddingNeil YoungBob MarleyTom Curren, Kurosawa, Sublime e outros.
Em 1 de fevereiro de 2010, o website oficial de Johnson anunciou que ele estava trabalhando em seu mais novo álbum intitulado To the Sea, que estava sendo gravado no Mango Tree Studio. O álbum foi lançado oficialmente em 1 de junho de 2010 e alcançou o Primeiro lugar nas paradas dos Estados Unidos e em vários outros países. A nota no site também anunciava uma turnê de divulgação pela europa.
O primeiro single do álbum To the Sea é a canção "You and Your Heart".
Em 1 de fevereiro de 2010, Johnson confirmou presença no Festival de Glastonbury 2010. Em 5 de março de 2010, seu website também anunciou que Johnson fara mais uma turnê pelos EUA e pelo Canadá.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

TRICAMPEÃO MUNDIAL DE SURFE, ANDY IRONS MORRE AOS 32 ANOS; CAUSA SERIA DENGUE

                                                  De volta ao circuito em 2010, Andy Irons venceu a
                                                  etapa do Taiti; surfista morreu aos 32 anos


O surfista norte-americano Andy Irons, tricampeão mundial, morreu na manhã desta terça-feira aos 32 anos de idade. Embora a causa da morte ainda não tenha sido confirmada, familiares revelaram que o atleta vinha lutando contra uma dengue.
Em razão da doença, supostamente contraída na etapa de Portugal do Circuito Mundial, Irons desistiu de disputar a rodada de Porto Rico nesta semana, apesar de viajar até o país da América Central.
Sem condições de competir, o surfista teria tentado voltar ao Havaí, onde morava, mas acabou fazendo uma parada em Dallas, onde foi encontrado morto.
Andy Irons foi um dos maiores nomes do surfe mundial, sendo um dos destaques do esporte nos anos 2000, quando conquistou seus três títulos consecutivos (2002, 2003 e 2004). Aos 32 anos, o surfista voltou a competir nesta temporada após ficar afastado das provas oficiais em 2009.
A mulher de Irons, Lyndie Dupuis, está grávida de oito meses. A família emitiu comunicado oficial pedindo privacidade. "Nesse momento, a família agradece aos amigos e fãs pelo apoio e pede que se respeite a sua privacidade. A família pede ainda para não ser procurada, assim os parentes podem se dedicar uns aos outros nesse momento de profunda tristeza", diz texto publicado pela ASP (Associação de Surfistas Profissionais).

domingo, 24 de outubro de 2010

REZA DOS SURFISTAS


A minha arma é a Prancha
O meu lugar é a Praia
O meu caminho é o Mar
A minha compania é a Onda
A minha amiga é a Parafina
A minha união é Leash
O meu desejo é Entubar
O meu remedio é a Resina
Os meus inimigos são os Rebeiros
O meu imprevisto é a Vaca
O meu odio é o Crowd
O meu sonho é o Hawaii
O meu verbo é Surfar
A minha fala é a Giria
O meu medo é a Quilha
O meu espirito é Surfista
A minha musica é o Reggae
E o meu destino é SURFAR!!!
ALOHA

NAMORADA DE SURFISTAS TEM QUE:





1- saber que na lua cheia dá onda

2- ficar sozinha na areia de praias desertas esperando ele sair perguntando:"demorei?"

3- ter ciúmes da prancha nova dele.

4- ganhar um guarda sol no natal.

5- responder que sim,você viu o slash back tail slide alucinante que ele completou(seja lá o que for isso).

6- permitir que a lua de mel seja em qualquer lugar,desde que tenha praia.

7- saber que seus pais vão olhar desconfiados para ele quando ele disser(e ele vai dizer) que é surfista.

8- chatear ele dizendo que kelly slater é o maior gatinho.

9-passar a noite de sábado vendo supercine,porque ele ligou dizendo que o coral não sei onde está quebrando clássico e ele vai dormir por lá mesmo.

10-beijar lábios totalmente partidos pelo sol.

11-saber como é fazer amor na areia.

12- aprender a ouvir música quando ouvi o mar.

13 - Num fim de semana flat, assistir o mesmo DVD de surf milhões de vezes ouvindo ele dizer: olha a manobra q ele vai fazer agoooraaaa!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SER SURFISTA É FICAR:

   
   Sentado na prancha, fico olhando para o fundo: e assim fico, pois essa é a vida que os surfistas gostam, olha para o fundo, olha a linha do horizonte tentando descobrir o que é que o mar trará, o que o mar vai fazer de onde a onda vai vir, como ela vira, que tamanho terá, que forma terá, qual será sua força, onde ela vai quebrar.
   Uma hora ela vem só ter paciência, ou melhor, respeitar o mar.
   Tudo parece calmo, parado, mas é engano: tudo se mexe. O mar é um imenso ser vivo, cada gota do mar tem vida. Surfar é fazer parte do mar e se fundir com ele, brincamos em suas ondas.
   Quem olha de fora , quem não é do ramo acha que nós sentados ali no fundo do mar estamos completamente desligado de tudo, sem nada na cabeça, mas não é verdade. Apesar desse esporte relaxar, o semblante em paz, as costas ao sol, os músculos quentes e frouxos do exercício pesado que acabamos de fazer, estamos computando inúmeras informações - o corpo esta no pause, mas a maquina está ligada.
   Nossas perguntas são: será que estou no lugar exato a onde ela vai quebrar? será que a correnteza me tiro do lugar sem que eu percebesse?
   Viver não é se deixar levar. Viver é se mexer, ter vida própria, ir para onde se acha que deva.
   É melhor dar uma olhada para a praia para ver se não sair do lugar. É melhor dar uma olhada para todos os lados para ver o movimento da ondulação e assim calcular se estou na profundidade certa. Fazendo isso sei se estou no lugar certo que eu desejo.
   Tem gente que não sabe se localizar e em vista disso se posiciona pelos outros, vai pra onde os outros estão. tudo bem, pra esse é melhor assim - não devemos criticar a fraqueza dos outros. Todos já fomos fracos um dia.
   Pego onda onde acho que devo. Se há outra pessoa lá, tudo bem. Se não há melhor ainda, pois a conversa que me interessa é entre o mar e eu. 
   Ter surfado me deu uma lição de vida, a primeira delas é de que não precisamos de muita coisa para viver bem. Na certa é porque dificilmente vivamos alegria mais plena do que num bom dia de surf. E o que precisamos para isso? Em primeiro lugar a saúde; e depois uma prancha. Ah! E a parafina porque sem ela a coisa engrossa pro teu lado.
   Não trocamos nada pelo o surf.
   Em outros esportes você gasta uma grana boa e treinamento como; pular de paraquedas, esqui na neve e veleiro, etc. Mas o surf não; basta uma prancha e o mar, e isso é fantástico, inacreditável e encantador, e isso é surf galera

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

OS DESAFIOS DO TOW IN



“SURFAR ONDAS IMPOSSÍVEIS de encarar na remada é o grande chamariz do TOW IN, que, por sua complexidade e características específicas, pode ser considerado uma outra modalidade independente do surf.
   "Quem começa hoje no TOW IN já encontra tudo mastigado pelos anos de evolução de equipamentos e técnicas de surfe e pilotagem".Nas lembranças sobre a evolução do esporte, desde os tempos em que Laird Hamilton e seus amigos eram rebocados com lanchas Zodiac em meados dos anos 90, no HAWAII, até os dias atuais, com modernos jet skis de quatro tempos e pranchas mais leves e manobráveis, ele acrescenta que nada disso garante que o caminho será fácil e livre de percalço.
   Antes mesmo de entrar na água, o aspirante a TOW surf já é confrontado com um surfista que quiser investir na modalidade vai ter que encontrar um parceiro de aventura e juntos desembolsarem na faixa de R$: 30 mil em equipamentos fora os custos de combustível e óleo em cada sessão, que giram na faixa de R$: 180.Quem não tem como guardar o jet em casa pode acrescentar na conta o aluguel de garagem em algum porto ou marinha, além do investimento em treinamento e capacitação. 
   No aspecto físico, o grande desafio começa justamente após o surfista ficar em pé sobrea prancha, pois a puxada da corda durante um longo período circulando pelo outside para buscar a onda ideal exige um grande esforço físico, trabalhando áreas musculares bem distintas do surf convencional. E é neste contexto que o entendimento entre a dupla surfista-piloto se faz tão importante, pois é justamente a qualidade da pilotagem que irá definir o grau de fadiga do surfista e consequentemente o seu tempo de resistência no mar.
   A pilotagem  também é crucial no momento de resgatar a surfista após a onda surfada, posicionado o equipamento com agilidade e segurança para que ele possa agarrar-se ao sled e sair rapidamente da zona de impacto. No fim das contas, todo o esforço e dedicação são recompensados no momento em que o surfista recebe a estilingada do Jet, solta a corda e experimenta a sensação única de entrar na onda em alta velocidade atrás do pico.”
                                                   Revista: Soul Surf, 05/10/2010, pag.: 35

   ENTÃO TOW IN NADA MAIS É DO QUE MALUCOS COM DINHEIROS E LOUCOS POR ONDAS GRANDES AUAHUAHUHUAHAUA 

domingo, 3 de outubro de 2010

APROVEITE AGORA A BAIXA TEMPORADA DE PREÇO DOS DESTINOS ABAIXO, BELAS ONDAS(SETEMBRO para OUTUBRO)





COSTA RICA:  incluindo aéreo (SP) + 10 diárias de carro 4x4 + 4 noites iniciais de hotel na praia escolhida em apto Duplo a partir de:  JACO: USD 1.191,00; HERMOSA: USD 1.199,00; CARMEN: USD 1.201,00; NEGRA: USD 1.244,00; TAMARINDO: USD 1.191,00; PAVONES: USD 1.229,00.

PANAMA: Incluindo aéreo (SP) + 6 noites de hospedagem no local escolhido em apto Duplo com 3 refeições diárias (Morro e Catalina) e café da manha (Bocas)a partir de : MORRO NEGRITO: USD 1.434,00; SANTA CATALINA: USD 994,00; BOCAS DEL TORO: USD 1.302,00.

EL SALVADOR: Incluindo aereo (SP) + traslado aeroporto> Hotel + 5 noites iniciais de hospedagem na praia escolhida em apto Duplo a partir de: PNTA ROCA: USD 1.084,00; SUNZAL: USD 1.084,00; LAS FLORES: USD 1.202,00; MIZATA: USD 1.202,00.

LOBITOS SPECIAL: O CABANAS CARLITA é a melhor opção para quem quer ficar bem instalado em LOBITOS, em BUNGALOW confortáveis em frente das ondas.Esta exclusividade NIAS TOUR esta disponível em pacotes com Aéreo SP + traslado de chegada + 5 noites iniciais em apto Duplo com 3 refeições diárias a partir de: USD 886,00.

www.niastour.com.br

SE NA SUA CIDADE NÃO TEM ONDA IMPROVISE



sábado, 2 de outubro de 2010

GÍRIAS DE SURF





Aloha – Bem Vindo, Welcome.
Brother – Formalidade entre surfistas ou amigos próximos. (Fala, Brother!)
Cabrero – Medroso, froucho, bundao.
Casca grossa – Surfista muito bom em determinadas características / Situação Difícil.
Crowd – Muita gente surfando numa mesma área.
Drop – Significa descer a onda da crista até a base.
Flat – Mar liso, sem ondas / Sem curvas (referente ao shape da prancha).
Haole ou Haule – Surfista que não e do local onde estão surfando
Lip – Crista da onda.
Mar Gordo – Quando o mar está com onda largas, que são difíceis de pegar quando se está muito perto do início da mesma.
Maral – Vento que sopra do mar em direção a areia, geralmente aumenta o mar.
Marola – Parte mais rasa do mar e com ondas menores.
Maroleiro – Surfista que gosta de ondas pequenas.
Outside – Qualquer local para fora da arrebentação.
Pico – Mesmo que Point / Parte mais alta de uma onda.
Pro – Surfista profissional, competidor e que ganha dinheiro com o esporte.
Rabeira – quando um surfista entra na frente da onda de um outro surfista que já está dropando a mesma e acaba por quebrar o lip.
Vaca – Tombo; Queda;
Varrer – Quando uma onda grande, ou série de ondas grandes pega todos desprevenidos no inside. Se você estiver no outside quando isto aconteceu, pode ser uma boa hora para pegar a melhor do dia sozinho.

Fanning bate Slater numa final pela primeira vez e é tricampeão na França


Em ondas assustadoras de cerca de 3m, australiano vence por combinação a sétima das dez etapas e se mantém na briga pelo título do Circuito Mundial






Numa batalha entre campeões mundiais em um palco assustador, com ondas pesadas de 3m, prevaleceu a força de Mick Fanning. Em Culs Nus, o australiano derrubou o americano Kelly Slater pela primeira vez em uma final e faturou o tricampeonato na etapa francesa. Teve direito até a uma combinação, a "goleada" no surfe: nota 9,73 para deixar o adversário em busca de uma soma de 16,91 pontos. Com a vitória, ele pula de quinto para terceiro do ranking, se mantém na busca pelo tri mundial e dificulta a vida do americano, líder, rumo ao décimo caneco. A janela de espera da oitava etapa começa nesta terça, em Peniche, Portugal.

Foi a primeira conquista de Fanning nesta temporada. Coincidentemente, ele venceu a etapa francesa nos dois anos em que foi campeão do Circuito Mundial: 2009 e 2007. A Slater, fica o jejum. Desde 1996 ele não vence o campeonato francês, organizado por seu patrocinador.
- Estou muito feliz de vencer, pois no ano passado as ondas estavam pequenas aqui - disse.
O primeiro duelo entre os campeões mundiais em uma decisão foi em 2003, na etapa brasileira. Na final deste sábado, Fanning abriu com uma grande direita branca e tubular. O aussie entubou, saiu dela, mas viu a cordinha de sua prancha se quebrar. Teve de pedir ajuda ao jet ski para ir à beira buscar outra.Slater, aos 38 anos, apresentava um ar cansado. Ele, que nas semifinais arrancou a única nota 10 do campeonato, na bateria contra o americano Brett Simpson, amargava apenas 1,90 e 5,44.
Fanning vacilou ao desperdiçar a prioridade em uma onda fraca - 1,83 -, e Slater aproveitou a seguinte para entrar na briga.
O americano precisava de 5,47 pontos para virar. A dez minutos do fim, levou mais uma onda na cabeça. Remou para a arrebentação, mas voltou atrás. As ondas eram O americano enfim achou uma onda, mas não virou - 2,90. O aussie remou para outra, mas só o que conseguiu foi vê-la se quebrar sobre sua cabeça.
A dois minutos do fim, o esforço foi recompensado. Mick pegou uma direita enorme e foi ao fundo do tubo que se formou. Saiu dele já comemorando. Ganhou 9,73.
Slater ainda teve tempo para mais uma onda. Mais um tubo. Não conseguiu, porém, sair de dentro dele. Levou 3,17 e viu Mick comemorar.
Final:
Mick Fanning (AUS) 16,90 x 6,74 Kelly Slater (EUA)

Semi finais:
1: Kelly Slater (EUA) 15,13 x 3,00 Brett Simpson (EUA)
2: Adrian Buchan (AUS) 17,67 x 11,40 Mick Fanning (EUA)

Quartas de final:
1: Brett Simpson (EUA) 14,67 x 10,77 Daniel Ross (AUS)
2: Kelly Slater (EUA) 17,43 x 9,33 Michel Bourez (TAI)
3: Adrian Buchan (AUS) 16,93 x 4,27 Kieren Perrow (AUS)
4: Mick Fanning (AUS) 14,00 x 8,76 Jordy Smith (AFS)
Top 5 do ranking:
1. Kelly Slater (EUA) 48.000
2. Jordy Smith (AFS) 40.750
3. Mick Fanning (AUS) 39.500
4. Taj Burrow (AUS) 32.250
5. Dane Reynolds (EUA) 32.000
Todos os campeões da etapa francesa:
2010: Mick Fanning (AUS)
2009: Mick Fanning (AUS)
2008: Adrian Buchan (AUS)
2007: Mick Fanning (AUS)
2006: Joel Parkinson (AUS)
2005: Andy Irons (HAV)
2004: Andy Irons (HAV)
2003: Andy Irons (HAV)
2002: Neco Padaratz (BRA)
2001: Cancelado por causa de 11 de setembro
2000: C.J. Hobgood (EUA)
1999: Michael Lowe (AUS)
1998: Damien Hardman (AUS)
1997: Rob Machado (EUA)
1996: Kelly Slater (EUA)
1994: Teco Padaratz (BRA)
1993: Damien Hardman (AUS)
1992: Kelly Slater (EUA)
1991: Tom Carroll (AUS)
1990: Martin Potter (AUS)
1989: Tom Curren (AUS)
1988: Tom Carroll (AUS)
1987: Dave Macaulay (AUS)

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

QUILHAS DA EXPAN.S flex





X-OneQuilhas pequenas para surfistas que surfam com pranchas pequenas.Você também poderá descobrir novas combinações, trocando a quilhas central por um outro modelo.


X-ThreeÉ uma quilha de tamanho médio, indicado para ondas pequenas de grande extensão. Podendo ser trocada também a quilha traseira em busca de uma nova combinação e performance na prancha.


X-Five: Umas das quilhas mais requisitadas. A quilha X-Five é surper estável, indicada para surfar ondas médias e grandes.


X-Fast: Excelente opção para que busca alto desempenho. Desenvolvida para proporcionar uma resposta rápida, num surf explosivo e com mais força. Além disso sua pequena ponta deixa a prancha mais solta.


X-Flex: Indicada para qualquer tamanho de onda. As quilhas laterais e central têm desenhos diferentes. E ainda oferecem mais rapidez fora do topo da onda.

DICAS DE ALGUMAS PRANCHAS



Prancha 5'8"   ↔ para ondas pequenas e rápidas

Prancha 5'10" ↔ para ondas para ondas ate 3 pés

Prancha 5'11" ↔ para ondas de ate 3 pés

Prancha  6'0"  ↔ para ondas clássicas do dia-á-dia

Prancha  6'1"  ↔ para ondas acima de 3 pés

Prancha  6'3"  ↔ para ondas ate 5 pés

terça-feira, 28 de setembro de 2010

THE LETTER

HISTORIA DO SURF

Bom vou falar um pouco da historia do surf para vocês entenderem um pouco como surgiu.


Não se sabe exatamente em que momento se deu a origem do surfe, sabe-se porém que esta prática de deslizar sobre as ondas há muito tempo já era praticada pelos povos polinésios, eles que povoaram praticamente todas as ilhas do oceano pacífico, além do litoral pacífico das américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já se utilizavam de uma espécie de canoa, confeccionada de junco, para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato concreto da existência do esporte foi feito pelo navegador James Cook, que descobriu o arquipélago do Havaí e viu os primeiros surfistas em ação. Utilizavam-se inicialmente pranchas de madeira confeccionadas para deslizar nas ondas, as pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários que acreditava-se que ao fábricar sua própria prancha se transmitia todas as energias positivas nela e ao praticar o "esporte" se libertava das energias negativas, porem os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua pratica seria na verdade um culto ao espírito do mar em sua cultura original.
Na época, o navegador gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento, mas as igrejas protestantes desestimularam por mais de cem anos a prática de surfe.
O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso o arquipélago e os esportes passaram a ser reconhecidos internacionalmente.
Na década de 1950 o esporte popularizou-se na costa oeste dos E.U.A., tornando-se uma mania entre os jovens, principalmente nas praias do estado daCalifórnia. Durante as décadas de 70 e 80 o esporte espalhou-se por todo o mundo, dando início ao profissionalismo e campeonatos tendo dinheiro como prêmio.
Austrália é o país com o maior número de campeões mundiais. A organização do campeonato mundial é responsabilidade da ASP Associação de Surfistas Profissionais.
O atual campeão mundial é Mick Fanning.

CAMPEONATOS DO ANO 2010:

Fevereiro :27/2 a 10/3, 1ª etapa WT Gold Coast,Qld-Australia. 27/2 a 10/3, 1ª etapa WWT Gold Coast, Qld-Australia.
Março:30/3 a 10/4, 2ª etapa WT Rip Curl Pro Bells Beach, Victoria Australia. 30/3 a 5/4, 2ª etapa WWT Rip Curl Women's Pro Bells Beach, Victoria Autralia.
Abril: 14/4 a 18/4, 3ª etapa WWT Taranaki-New Zealand. 21/4 a 2/5, 3ª etapa WT Santa Catarina-Brasil. 21/4 a 26/4, 4ª etapa WWT Dee Why Norther Beaches NsW-Autralia.
Maio: A confirmar 5ª etapa WWT Lobitos-Peru.
Julho:15/7 a 25/7, 4ª etapa WT Jeffreys Bay-South Africa
Agosto:26/8 a 6/9, 5ª etapa WT teahupoo, Taiarapu-Tahiti 
Setembro: 12/9 a 21/9, 6ª etapa WT Trestles,California-USA. 22/9 a 3/10 , 7ª etapa WT South West Coast-France
Outubro: 4/10 a 16/10, 8ª etapa WT Mundaka, Euskadi-Spain. 30/10 a 10/11, 6ª etapa WWT Rip Curl Pro Search. 30/10 a 10/11, 9ª etapa WT Rip Curl Pro Search Somewehere
Novembro: 24/11 a 6/12, 7ª etapa WWT Sunset Bch, Oahu-Hawaii
Dezembro: 8/12 a 20/12, 10ª etapa WT Banzai Pipeline,Oahu Hawaii. 8/12 a 20/12, 8ª etapa
 WWT Honolua Bay, Maui Hawaii.

DICAS DE MANOBRAS


Cavada: Para qualquer manobra o melhor é buscar muita velocidade, direção e força no bottom turn são muito importantes para se atingir esse objetivo.
Tail slide: Não precisa muita velocidade, basta que se empurre o pé de trás rapidamente para conseguir derrapar. Se estiver com muita velocidade é so trocar de borda(essa manobra acontece quando você vai para crista da onda).
Batida de Backside: Quando mais projeção maior a chance de colocar a prancha reta, é uma manobra que fica irrada com bastante velocidade.
Cut de BackSide: È uma manobra fácil porque você tem a visão de onde vai dar batida. Feita com pressão e velocidade fica linda de se ver.
Floater de FrontSide: Serve para você ganhar uma parte perdida da onda, é um pouco arriscado se a onda for buraco e, se não tiver certeza que vai completar é bom não tentar.
Aéreo de Back: Quando mais velocidade melhor, a manha para voltar é forçar a impulsão com próprio corpo, dando uma aliviada no pé de frente e forçando atrás. Na hora de descer alivia-se atrás e deixa cai.
Batida de FrontSide: È uma manobra que depende da cavada, o lance é na virada dar uma agachada para quando subir, ir reto e com o máximo de velocidade.
Cut Back de FrontSide: Quanto mais rapido fica bbonito e é melhor para emendar com uma batida; o cut serve para ganhar espaço da onda.
Tubo de Back: A posição mais rapida e menos arriscado de prender o tubo é o "grad rail" (segurar na borda). Para os tubos mais expremidos, o "lay back" (dirtar com as costas na onda) é uma boa soluçao.
Floater de BackSide: Um pouco mais facil porque você pode ver o buraco e escolher a hora de voltar para a base.